COMO UM POETA ROMÂNTICO


No cemitério "aliado" da Normandia há três anos num "selfão" tolo. Passado e o não presente...


COMO UM POETA ROMÂNTICO



Quando o futuro é um pântano incerto

Quando não tenho a sua mão por perto

Quando,enfim,só enxergo o passado e não desperto



É talvez a consciência tardia que tudo é findo

Infiel, impermanente

E o que mais que fantasia é um momento presente ?



Ricardo Soares , 16 de maio de 2017

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