A FARRA DA MATILDE
O carnaval começa agora mas para a ex- ministra Matilde Ribeiro da Igualdade Racial terminou mais cedo . E com justiça. Ela já vem na farra há cinco anos tendo gasto só no ano passado mais de 170 mil reais do seu cartão corporativo do governo para pagar despesas como aluguéis de carros, hotéis , almoços e jantares ( inclusive nos fins de semana) e até algumas despesinhas no free- shop pois ninguém é de ferro né ex-ministra ?
Mas não é que a Matilde ( da qual desconhecemos qualquer ação concreta nos cinco anos que mamou nas tetas do poder) além de colocar a responsabilidade do erro em subalternos que a teriam orientado mal ainda saiu dizendo que houve racismo e preconceito no destaque dado à notícia ? Além desse absurdo teve outro quando o ministro da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, na coletiva de ontem disse que o problema era que o cartão pode ser usado para burlar a lei de licitações.
Errada está Matilde , errado está o Hage. O que o caso do uso do cartão corporativo mostra é o problema de sempre desse governo e de outros : a confusão entre o público e o privado. O deslumbramento geral faz com que as "otoridades" acreditem seriamente que devamos pagar os seus mimos como o fez em esfera estadual a governadora paraense Ana Julia Carepa que mantinha sua cabeleireira na folha de pagamento do governo. Os exemplos em escala federal são tantos nesse governo e nos anteriores que dá até preguiça enumerar.
Agora, dona Matilde , que coisa feia usar a luta contra o racismo para se dizer perseguida. Essa luta é séria demais para ser usada de desculpa para o mau comportamento de quem quer que seja. Da senhora , da ex- governadora deslumbrada Benedita da Silva ou do ex- prefeito de São Paulo Celso Pitta, péssimos exemplos públicos. Desvios de conduta lamentáveis como o da senhora nada tem a ver com a cor da pele. O que a senhora deveria levar em conta , até porque ocupava a pasta da Igualdade Racial ,é que sua lamentável trajetória à frente da pasta só reforça argumentos racistas e preconceituosos de boçais de todas as classes. Se eu fosse a senhora me escondia como uma avestruz e não ficava falando besteiras para justificar uma besteira maior.
Mas não é que a Matilde ( da qual desconhecemos qualquer ação concreta nos cinco anos que mamou nas tetas do poder) além de colocar a responsabilidade do erro em subalternos que a teriam orientado mal ainda saiu dizendo que houve racismo e preconceito no destaque dado à notícia ? Além desse absurdo teve outro quando o ministro da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, na coletiva de ontem disse que o problema era que o cartão pode ser usado para burlar a lei de licitações.
Errada está Matilde , errado está o Hage. O que o caso do uso do cartão corporativo mostra é o problema de sempre desse governo e de outros : a confusão entre o público e o privado. O deslumbramento geral faz com que as "otoridades" acreditem seriamente que devamos pagar os seus mimos como o fez em esfera estadual a governadora paraense Ana Julia Carepa que mantinha sua cabeleireira na folha de pagamento do governo. Os exemplos em escala federal são tantos nesse governo e nos anteriores que dá até preguiça enumerar.
Agora, dona Matilde , que coisa feia usar a luta contra o racismo para se dizer perseguida. Essa luta é séria demais para ser usada de desculpa para o mau comportamento de quem quer que seja. Da senhora , da ex- governadora deslumbrada Benedita da Silva ou do ex- prefeito de São Paulo Celso Pitta, péssimos exemplos públicos. Desvios de conduta lamentáveis como o da senhora nada tem a ver com a cor da pele. O que a senhora deveria levar em conta , até porque ocupava a pasta da Igualdade Racial ,é que sua lamentável trajetória à frente da pasta só reforça argumentos racistas e preconceituosos de boçais de todas as classes. Se eu fosse a senhora me escondia como uma avestruz e não ficava falando besteiras para justificar uma besteira maior.
Comentários
Péssimas desculpas e criatividade zero!! Temos políticos muito safados porém mais "inteligentes" em suas defesas.
Mara
O próprio governo desvia dinheiro desse ministério, quando mantém a criminosa DRU (desvinculação de receita da união), que é mais um mecanismo de roubar o dinheiro público para fazer a vontade do capital privado.
Acho essa discussão de igualdade uma tremenda tolice, que gera essa coisa patética que é esse ministério. O social é o lugar da diferença. Igualdade é mito. O que deve haver é um projeto comum, e não essa segmentação que assistimos hoje: é passeata do orgulho gay, é ministério da igualdade racial, é direito da criança... e o país continua descendo pelo ralo.
Alguém, por favor, joga a bóia!...
Falou tudo: sem acréscimos ou reparos. Assino embaixo.
PS: só uma "coisinha"; a farra com os cartões não é só com a "afro-brasileira avantajada" (by Rayol) não, chega a escalões superiores e desconfio que o ministro da CGU sabe do que fala...
Se me permite, quero sugerir a leitura do último post do meu amigo MR, sobre esse assunto. Achei esclarecedor (ou estarrecedor)!
O link:
www.planogeral-marcosrocha.blogspot.com
Ótima matéria, como sempre.
Abraços
Taís