GILMAR MENDES E AS CORREGEDORIAS
Ontem vi essa figura de gosto, ambições e aspirações um tanto quanto duvidosas/questionáveis que se chama GILMAR MENDES, presidente do Supremo, defendendo a tese de que a Polícia Federal deveria ter uma corregedoria para investigar os seus supostos abusos. Acho muito divertido um caboclo como o Gilmar propor corregedoria para Protógenes e outros e não propor para si próprio e o seu "intocável" Supremo. Desde quando aqueles togadões todos arrumaram procuração divina para estar acima do bem e do mal e da própria justiça ? quem investiga o Judiciário , quem investiga o Supremo ? ou será que todos ali estão acima de qualquer suspeita ? ô seu Gilmar ! não aponte a falha dos outros com o dedo sujo.
Comentários
Saudades de vc!!!!!
Adorei o blog!
Keep in touch!
Beijos da pequena pervinha...!!!
http://noticias.uol.com.br/politica/2009/03/12/ult5773u798.jhtm
PS - cuidado com esse Carlos Eduardo da Maia. É um pseudônimo e de PSDBista.
O pior é q todos os órgãos precisam de um controle superior, mas onde isso irá parar?! Será q láá no fim da cadeia de controladores, haverá uma boa alma da qual ninguém deve desconfiar?
Ricardo, adorei seu blog.
Suas abordagens muito me interessam!
Souo estudante de jornalismo e acho que visitar blogs como esse, me fazem estar no caminho certo!
Quando pider, passa lá!
Opinoões e críticas serão sempre bem vindas!
abraços!
Ricardo, estou tentando me tornar um cabeça de vento para tentar não ligar pros Gilmar Mendes, Sarney, Collor e mais um monte de figuras por aí! Mas tá difícil...
abs!
É bom mesmo é juntar todas estas figuras engraçadinhas e montar um circo! Imagina aí... o Gilmar no trapézio!!!
Tem uns que ficarão tão fofos de palhaços!!
Nos setenta eram desses métodos que o país se pretendia país, daqui a pouco o delegado vira um "Che" da esquerda festiva ou muderna.
O Gilmar lembra os "coronézinhos" desse interiorrrrrzão afora, eu quero o "pudê" e nada mais.
Nada é melhor, tudo é igual.
abrs
é um golpe judiciário.
quer fazer o contrapoder ao governo federal.
o eleito pela nação.
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se não for crime devia ser.