A SOBRINHA E O PROJETO RONDON
Manuela, minha sobrinha mais velha, filha da minha irmã Ana Regina, esteve recentemente em Poté no interior de Minas tomando parte do bom e velho Projeto Rondon. Abaixo um trecho do curto relato dela :
"Durante a semana santa participei de um projeto voluntário de extensão da PUC chamado RONDON (...) Fui para a cidade de Poté (interior de MG, Vale do Mucuri, próximo à Teófilo Otoni), fiquei por lá durante 11 dias, o projeto é muito interessante, vai uma equipe de 15 estudantes (que costumam ir para cidades com IDH menor que 0.6) e a faculdade financia o transporte e juntamente com a prefeitura que banca hospedagem e comida (típicos do lugar), visitamos asilos, creches, escolas, fomos para a zona rural da cidade (que é composta por mais de 60% da população) e pude conviver um pouco com essa realidade tão distinta..."
A Manu está na foto acima ao lado da senhorinha de Poté. Ficou feliz e sentiu-se útil ao tomar parte de um projeto antigo do governo que era mal visto na época da ditadura porque a juventude não queria se associar a nada que estivesse próximo dos militares.Nos novos tempos o Rondon ,sem o ranço dos governos milicos, continua sendo uma ótima oportunidade dos jovens de classe média tomarem contato com o Brasil real que a maioria deles infelizmente desconhece. Do alto de minha corujice fiquei orgulhoso e feliz pela Manuela, jovem estudante de psicologia da Puc mineira que pretende ajudar a mudar a ainda triste face desse Brasilzão relegado enquanto os deputados farreiam mundo afora com passagens pagas pelos deserdados . Abaixo deixo vocês em companhia de algumas outras fotos da Manu. Um flagrante da igreja matriz de Poté, outro de duas crianças locais e a derradeira foto que é o grupo do Rondon interagindo com a comunidade local.
"Durante a semana santa participei de um projeto voluntário de extensão da PUC chamado RONDON (...) Fui para a cidade de Poté (interior de MG, Vale do Mucuri, próximo à Teófilo Otoni), fiquei por lá durante 11 dias, o projeto é muito interessante, vai uma equipe de 15 estudantes (que costumam ir para cidades com IDH menor que 0.6) e a faculdade financia o transporte e juntamente com a prefeitura que banca hospedagem e comida (típicos do lugar), visitamos asilos, creches, escolas, fomos para a zona rural da cidade (que é composta por mais de 60% da população) e pude conviver um pouco com essa realidade tão distinta..."
A Manu está na foto acima ao lado da senhorinha de Poté. Ficou feliz e sentiu-se útil ao tomar parte de um projeto antigo do governo que era mal visto na época da ditadura porque a juventude não queria se associar a nada que estivesse próximo dos militares.Nos novos tempos o Rondon ,sem o ranço dos governos milicos, continua sendo uma ótima oportunidade dos jovens de classe média tomarem contato com o Brasil real que a maioria deles infelizmente desconhece. Do alto de minha corujice fiquei orgulhoso e feliz pela Manuela, jovem estudante de psicologia da Puc mineira que pretende ajudar a mudar a ainda triste face desse Brasilzão relegado enquanto os deputados farreiam mundo afora com passagens pagas pelos deserdados . Abaixo deixo vocês em companhia de algumas outras fotos da Manu. Um flagrante da igreja matriz de Poté, outro de duas crianças locais e a derradeira foto que é o grupo do Rondon interagindo com a comunidade local.
Comentários
Abraços!
Não quero dar um direcionamento político para este comentário, mas é em lugares assim que percebemos que um programa como a bolsa-família faz diferença. Seja lá com o governo que for.
Enfim, gostei bastante da postagem. Mesmo!
PS: Ricardo, eu não nutro simpatia pelo Gilberto Dimenstein, não. E tampouco por aqueles "especialistas" de educação da VEJA. Além de serem oportunistas metidos a especialistas, são canastrões como você bem afirmou...hehehehe! Abs!
Aí Manuela! Se deu bem! Está no melhor dos caminhos! Não se tranque só no consultório, pois é a maior "robada"...rsrsrsrsrsrs
Rodo por aí prá chuchu (com Projetos diversos), e (felizmente!) continuo aprendendo...
BJS!
Parabééééns, Ricardo! (pelo prêmio e pela sobrinha gracinha!)
Muito bom saber do Projeto Rondon sem ranços... nem lembrava dele e nem imaginava que ainda pudesse existir. Taí uma das razões deste blog ser relevante e merecer o prêmio.
Parabéns a vocês.
Beijos.