homenagem tardia a Caio Fernando Abreu
(clique em cima que dá pra ler)
Minha querida amiga Dinah Sales de Oliveira e seu consorte Tadeu Nogueira fuçando alfarrábios acharam e escanearam uma velha crônica de quando eu tinha 36 anos e tinha um espaço semanal no caderno Cidades do Estadão.A referida crônica fala do amigo Caio Fernando Abreu que tinha acabado de falecer e apesar dos erros de revisão (trocaram,por exemplo,escritores imãs por escritores irmãos) ainda soa como homenagem.
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