Contra as bestas dá-lhe poesia...
Jair Bolsonaro e esse circo insano que sequer comanda não tem a
menor capacidade cognitiva de entender poesia. Mas é por isso mesmo que devemos
despejá-la sobre ele. Fui testemunha ocular da marola que criou a poesia
marginal dos anos 70 no Brasil. Agora passou da hora de reviver aquele tempo
com a singela simbologia de colocar versos nas bocas dos canhões. Se a gente responder
com chumbo, ódio e pólvora a tudo que esses celerados estão fazendo temo pelo
nosso futuro. Poesia é desarmar espíritos . Mesmo que pouco combine com Aécios,
Zemas, Dórias e Bolsonaros. Mas, como diria Quintana, eles passarão. A poesia,
sempre, passarinho.
Comentários