365- Diário do Anonimato do mundo 185- Figueira da Foz, Portugal
3 de julho. Figueira da Foz, Portugal
Desacelerei meu coração até um ponto próximo da hibernação. Sossego e estou posto em repouso no momento em que o vento frio derruba um vaso secular. Acordei meus mortos que descansavam como eu. Por isso toda a meditação tinha que aqui ser feita. O local de onde partiu meu mais remoto antepassado.
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