alma nova
(...)Eu voo sim e abri o relato confessando isso. No entanto minhas asas não são aparentes ou branquinhas e felpudas como as que remetem ao imaginário coletivo . São asas translucidas, quase invisíveis e evidente que quanto mais sensível for a pessoa mais terá a chance de enxergar as nossas asas. Minhas e dos meus iguais.
Não
somos muitos espalhados por aí. Na verdade somos bem poucos e estamos de certa
forma encolhidos e escondidos. Não queremos ser notados. Queremos muito mais
observar do que ser observados . Queremos aprender muito embora , vamos ser
sinceros, vocês não tenham muito a ensinar a essa altura dos acontecimentos.(...)
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