A ARTE DE ESCREVER BEM
Desde petiz sempre me atraiu a arte de escrever bem. Não que eu tenha aprendido, mas julgo saber discernir o joio do trigo, o próprio do impróprio.
Otto Lara Resende, o feinho e ordinário Nelson Rodrigues, Henry Miller, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos ou Paul Auster, a lista dos que escrevem bem por sorte é grande apesar do mundo triunfante dos mal letrados dessa nossa visceral irrealidade.
Já cheguei, ingênuo que sou, a fazer meu top ten de jornalistas brazucas exímios no texto embora isso nada queira dizer visto que estamos no patamar de valorizar qualquer bumbum sujo que saiba se promover como atestam dezenas de sub-autores e sub-jornalistas que oferecem a módicos preços cursos de escrita criativa.
Apesar disso tudo digo,sem pretensão,que sempre me atraiu a arte de escrever bem. E fui acumulando esses valores de forma que não me venham pedir para aplaudir o joio que se faz de trigo. E mais não digo.
Comentários
Modéstia à parte a minha massagem é bem melhor.
Meu verso pras baladas: Broderagem sadia aquela camaradagem da galera glamurosa tudo junto e misturado, no meio da fumaça, onde quer que seja, periferia e burguesia, não se sabe quem é quem, naquele baile quente, repleto de animação, cor e vibração, luz reluzente, animação geral fazendo amizade, cantando junto, dançando, sacudindo, alegria correndo solta, no meio da galera ofegante, todo mundo se ajudando, no que der e o que vier, curto muito tudo isso, gosto que me enrosco e encaro com alegria satsifação geral e quero sempre mais! Na candente balada daquele som irado, tudo à vontade, naquele calorão, confraternizando alegremente sem menor preocupação! Galera amiga galera querida estou aqui sempre para você! Verdade, bem aqui quem vai querer! Amigo Querido da Rede Social por afinidade Fico Feliz! Salve Salve muita festa e diversão! Viva a comemoração, Viva a confraternização! Salve! Salve! Evoê! Evoê!