a ausência do JN e a presença do JR

Afinal o que deve ser o telejornalismo nesse começo de século 21 com tantos portais internéticos, fotos e vídeos enviados por celulares e demais facilidades de informação imediata ? Bom,se telejornalismo for rapidez e eficiência em informar agora há pouco o Jornal da Record deu um olé no Jornal Nacional depois de mostrar a confusão em que ficou a marginal do Tietê em São Paulo e parte do bairro da Penha depois que moradores da região incendiaram ônibus e caminhões, depredaram veículos e trocaram tiros com a polícia. Todo o vandalismo teria sido em represália a prisão de traficantes da zona leste. A Record mostrou, inclusive com flashs ao vivo do local. O JN de Homer Bonner ignorou.

Comentários

Roney Maurício disse…
Quem sabe não seja pela formação humanista e democrática do "Bispo" Macedo?
Não é só isso que o JN ignora...
Groo disse…
Bem, já é tradição do JN ignorar certas coisas...

Mas o Datena não ignorou: "Cadê as imagem, cadê as imagem, cadê as imagem pô!" hehehehe!

abs!
Marcio Gaspar disse…
junta todo esse jornalismo de TV aberta e não dá um figo podre. to 'naqueles dias'!! alguém tá precisando de um homem-bomba aí??
Udi disse…
JN ignorou porque pensar que pode criar a realidade segundo seu próprio interesse.
Ou, talvez tenhma avaliado que os Homers do sofá não iriam (ou não precisariam) se interessar pelo assunto.
;)
Marcio Gaspar disse…
já soube que essa história tá muito mal contada. uma segunda versão diz que os hômi 'plantaram' as drogas com o coitado, a mãe do sujeito foi reclamar, encheram ela de porrada e a levaram em cana também. que bela policia a gente tem...
Eliana Rigol disse…
Prisão de traficantes..sei...isso é história que a PM de São Paulo conta para imprensa que não entra na favela, não dá um passo em direção à população local e à verdade. Impressionante! A população de lá está cansada é com o abuso policial que criminaliza a pobreza, planta drogas e prende. A Carta Capital dessa semana (15/05) traz uma reportagem sobre os 3 anos do Maio Sangrento, patrocinado pela PM, com aval do Governo do Estado em represália aos ataques do PCC. Casos arquivados, impunes. No final, 488 mortes, a maioria civil, inocente e sem passagem na polícia. Crime é ser pardo e pobre, cair na rua errada na hora errada e cruzar com o pessoal da execução da PM. O incêndio dos ônibus tem a ver com tudo isso e tudo o mais.

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