Loki e com atraso


Por motivos de ordem profissional assisti duas vezes nos últimos 10 dias o documentário LOKI  de Paulo Henrique Fontenelle que ( imperdoável) tinha me escapado por contas de minhas idas e vindas entre São Paulo, Rio, Angola e demais paragens. Não vou me ater nem por um segundo em questões técnicas ou julgamentos de qualquer  caráter sobre esse trabalho e nem emitir opinião sobre se Fontenelle seguiu ou não o melhor caminho narrativo. Isso são detalhes técnicos palpáveis a quem é do ramo apenas. Interessa é a beleza do conteúdo e o contexto no qual ele inseriu LOKI  e a trajetória desse artista sensível e fundamental para a música brasileira que foi e é Arnaldo Dias Baptista. Chega a dar na gente um saudosismo que culmina em nó na garganta. Quem ainda não viu esse documentário corra pra ver... antes tarde do que nunca.

Comentários

Um tesão.
Passou na Cultura, assisti de cabo a rabo.
De uma sensibilidade sem igual!

Me lembro de estar na porta de um teatro no Bexiga ouvindo eles tocarem lá dentro (a voz da Rita...! ai).
Eu, doente lá fora, sem grana pra entrar...

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