O SAPO DE MANUEL BANDEIRA
O Sapo de Manuel Bandeira Suponho que o sapo alisa a brisa que tece a manhã pula, sacode, harmoniza seu salto com o de uma rã Suponho que o sapo é brasa queima a pele trigueira o sapo que a brisa alisa é estrela da vida inteira Ricardo Soares,29/12/2007