Pular para o conteúdo principal

Postagens

Destaques

O SAPO DE MANUEL BANDEIRA

  O Sapo de Manuel Bandeira   Suponho que o sapo alisa a brisa que tece a manhã pula, sacode, harmoniza seu salto com o de uma rã   Suponho que o sapo é brasa queima a pele trigueira o sapo que a brisa alisa é estrela da vida inteira   Ricardo Soares,29/12/2007

Últimas postagens

NÃO POSSO DIZER TUDO QUE QUERO

VEJO O RIO COM OLHOS DOS SEUS ESCRITORES

AS COISAS NÃO TEM SENTIDO

AO REDOR DO MONASTÉRIO

olhai os delírios do campo

MEIO PROSA/MEIO POESIA NA OBTUSA GEOGRAFIA

Não me fio

COMO COMEÇA BEM (OU MAL) UM ROMANCE

O MAR, FAMINTO

RALO